segunda-feira, 1 de novembro de 2010

(...) Eram os braços dele que estavam em mim como um cobertor, me aquecendo, e me confortando. Era a voz dele que eu ouvia dizer coisas no meu ouvido. Sussurros de conversas, sentimentos; uma possibilidade de felicidade. E além de tudo, era por ele, que meu coração vinha batendo agitado, como nunca havia batido com tanta intensidade por nenhuma outra pessoa. Quase explodindo em mil fragmentos, só de imaginar que a qualquer momento eu poderia perder tudo aquilo, o abraço, a voz, o beijo... Então eu fiquei em silêncio por um bom tempo, pra não despertar todos aqueles sentimentos bons, daquele suposto sonho, que eu desejaria ter pro resto da minha vida, além do pra sempre que temo que um dia acabe, porque eu o quero assim, hoje, amanhã, sempre... Além de qualquer coisa, mais que seja ele.

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